Fiori Marcelo Amantéa
“Fora da caridade não há salvação”
Era 1974, quando conheci aos poucos o Cel. Amantéa trabalhava eu como secretária no Jornal Periscópio e todas as semanas, aquele senhor, falante e convicto de suas posições, vinha até a redação no Largo do Carmo, entregar sua matéria semanal.
José Carlos Rodrigues de Arruda, diretor do jornal, concedia-lhe um espaço para que publicasse gratuitamente seus artigos sobre Doutrina Espírita, na época, pouco difundida e até mesmo hostilizada em Itu, cidade tradicionalmente católica.