Fonte: Intelitera jovem  - Por: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Quantos jovens ainda irão se suicidar porque não são aceitos como são?

Quantos serão espancados e mortos porque simplesmente não se identificam afetivamente com o sexo oposto?

Tempos atrás, se a garota engravidasse, era ponto comum mandá-la embora de casa, sob a alegação de que ela tinha desonrado o “bom” nome da família.

Muitos garotos foram postos porta afora, por excessiva delicadeza no falar, e por gostarem de coisas de menina.

A lista da crueldade humana é grande e seria cansativo enumerá-las.

Via de regra, a sociedade deseja afastar do seu meio aqueles que de alguma forma não se identificam com o que ela acha o “normal”.

Afinal, o que é ser normal?

Os conceitos e gostos com relação a tudo são muito variados, mas sem dúvida alguma, o respeito ao semelhante deveria nortear a ação de todas as pessoas, principalmente aquelas que se dizem cristãs.

Se o Cristo não julgou a quem quer que seja, por que aqueles que se dizem seus seguidores desejam criar clãs supostamente eleitos para o céu e para o melhor?

Será que não estamos todos juntos nesse planeta para aceitarmos uns aos outros, para depois passarmos a nos amar, uns aos outros?

No fundo de tudo, observamos o comportamento atávico de muitas vidas, do desejo explícito de domínio que uns desejam ter sobre os outros.

Um jovem de orientação homoafetiva me escreveu, narrando o espancamento que sofreu por parte de dois outros garotos.

Por que me incomoda tanto a prática sexual alheia?

Por que grande parte dos religiosos vive a procurar explicação para o comportamento do seu semelhante?

Por que alguns se acham donos da verdade, a ponto de darem explicações esdrúxulas, tipo: “polarização invertida” e etc?

Liberdade é algo tão importante, que normalmente estamos querendo invadir a dos outros.

Qual a necessidade que eu tenho de apresentar solução para tudo, de acordo com a fé que comungo?

Está tudo tão claro, a resposta está na: REENCARNAÇÃO.

Cada um de nós se encontra em determinado estágio evolutivo, portanto, cada qual vivencia a experiência necessária para o próprio aprendizado.

Por mais que a psicologia, a psiquiatria, ou qualquer outra área técnica, tente explicar o comportamento humano, tudo não passa de hipóteses, consequentemente não é uma verdade absoluta.

Quantos jovens vão ser mortos pela intolerância humana?

Até quando?

Já que eu não concordo, eu devo matar?

O homem ainda fomenta práticas tribais para demonstrar sua insatisfação com o comportamento alheio.

Isso infelizmente acontece, de pais para filhos e de filhos para pais.

A reencarnação é uma lei natural.

Como me portei sexualmente em vidas anteriores? Não me recordo!

Como irei me portar sexualmente em encarnações futuras? Não sei!

O que sei é que não haverá evolução sem respeito às pessoas.

Se o Cristo afirmou: Das ovelhas que meu Pai me confiou, nenhuma se perderá.

Talvez devêssemos aprender que: “Dos irmãos que caminham conosco por essa vida, nenhum deles deve ser deixado para trás”.

Valeu, galera!



A vida de Chico Xavier

Informativo do Clube do Livro

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